sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

HOJE EM NOSSA RECREAÇÃO FOI FESTA ! 21/02/2014

TANTO O TURNO MATUTINO E O VESPERTINO, SE DIVERTIRAM PRA VALER, COM MUITAS MÚSICAS INFANTIS PARA DANÇAR E BRINCAR.








PLANO PEDAGÓGICO SEMANAL / CARNAVAL


PERÍODO DE: 24-02 A 27-02-2014

TEMA: Carnaval / 2014

OBJETIVO: valorizar a data comemorativa “carnaval.”

SEGUNDA FEIRA -  29/02
Conversa informal sobre o carnaval;
*Quem gosta de carnaval?
*Quem sabe o que é carnaval?
*Quem vai para o carnaval?
*Que fantasia, máscara que vai usar, e assim sucessivamente...
Atividade na classe e de casa referente o tema.

TERÇA FEIRA- 25/02
Trabalhar a machinha de carnaval: Mamãe eu quero
*No primeiro momento ouvir a música gravada. Depois cantar com as crianças.
*Com um cartaz com a letra da música e afixar na sala, cantar apontando à escrita;
*Cantar a machinha Mamãe eu quero e a parodia;
*Atividade de classe;  

QUARTA FEIRA – 26/02
*Ouvir e cantar diferentes marchinhas;
*Atividade com máscara de carnaval junto com as crianças;
*Pintura no rosto das crianças;    

QUINTA FEIRA – 27/02
*baile de carnaval com desfile de fantasias, muita dança e alegria para toda comunidade escola da referida Creche.

OBESERVAÇÃO:
Dia 28/02/2014 acontecerá o planejamento do 2º bimestre.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

ESSA É A NOSSA ROTINA DIÁRIA PARA 2014!!!


Rotina escolar - A rotina escolar é uma seqüência de atividades que visam a organização do tempo que a criança permanece na escola. Apóia-se na reprodução diária de momentos e nos indícios e sinais que remetem às situações do cotidiano.


domingo, 16 de fevereiro de 2014

TENHAM UMA BOA SEMANA !!!


A EQUIPE ORGANIZANDO O AMBIENTE PARA O INICIO DAS AULAS

















DURANTE ESSE MÊS A CRECHE ESTÁ NO PERÍODO DE ADAPTAÇÃO, NO ENTANTO  TODA EQUIPE REALIZOU O PLANO DE AULAS .

Justificativa:

Os primeiros dias na escola geram expectativas, ansiedade, insegurança, angústias, medos e dúvidas em pais, crianças, professores e funcionários. Considerando esse momento muito importante é fundamental desenvolver um trabalho que facilite a transição do ambiente familiar ao escolar, pensando e planejando atividades que garantam uma inserção gradativa, envolvendo todos em um ambiente afetivo e acolhedor.

OBJETIVOS

- Envolver as famílias que chegam à escola pela primeira vez num clima de acolhimento, segurança, cuidado e afeto.
- Incluir as crianças na construção do espaço e do tempo da escola (rotina)
- Acolher as singularidades de cada criança e incluí-las no desenvolvimento das situações planejadas.

Conteúdos:
§ Identificação das pessoas suas funções no ambiente escolar;
§ Conhecer o espaço físico e a rotina da escola;
§ Construção da própria imagem e da identidade;
§ Valorização positiva da própria identidade;
§ Elaboração oral e coletiva de regras de convivência.
Adaptação aos ritmos e às rotinas da vida da escola;
§ Reconhecer as pessoas e suas funções na escola;
§ Situar-se e orientar-se nos espaços físicos da escola;
§ Reconhecimento dos espaços que são de seu uso;
§ Manifestação das próprias necessidades, vivências, emoções e sentimentos;
§ Aceitação da separação;
§ Hábitos de autonomia com seus pertences.
Conversas, relatos de vivências, narração;
§ Nomear a professora, funcionários e colegas;
§ Conhecer a escrita do nome através de crachá e lista de nomes;
§ As regras de convivência.
§ Orientação Espacial;
§ Percurso de trajeto, localização;
§ Contagem oral;
§ Pintura livre (interferência);
§ Modelagem
§ Recorte e colagem;
§ Roda cantada;
§ Ginástica;
§ Dança;
§ Jogos simbólicos
§ Esquema corporal.
§ Diferentes tipos de sons e músicas diversas.

DESENVOLVIMENTO: 

Atividades que proporcionam o desenvolvimento das diversas formas de linguagem como cantar, dançar, imitar, balbuciar, desenhar, pintar, dentre outras; 
Atividades que auxiliam no desenvolvimento psicomotor como engatinhar, arrastar, correr, rolar, pular, rasgar, amassar, subir, descer, andar em linha reta, empurrar 
Atividades que instiguem a imaginação e a criatividade: faz-de-conta, reconto de histórias e brincadeiras livres 

CRONOGRAMA:

Este tema deverá ser trabalhado o ano inteiro, pois o fluxo de crianças é constante, e constante também se faz a adaptação, uma vez que a cada nova criança  o tema deve ser retomado.
 

AVALIAÇÃO:

 → Manifesta confiança no ambiente da instituição;
→ Vivenciou bem o processo de adaptação;
→ Reconhece pessoas do seu convívio;
→ Comunica ideias e sentimentos através das diferentes linguagens;
→ Reconhece seus colegas de sala e professoras;
→ Brinca com as outras crianças;
→ Reconhece o ambiente.
 

ELE NÃO QUER FICAR NA ESCOLA!

Adaptação: o fim de cinco mitos

Para acabar de vez com velhas crenças sobre os primeiros dias dos pequenos na escola

Crianças chorando e pais ansiosos. Esse é o cenário que se vê todo início de ano nas portas de creches e pré-escolas. O momento é tenso para eles e também para o professor, que, sem a exata compreensão sobre o que se passa com os pequenos, tenta a qualquer custo fazer com que eles se sintam à vontade no novo ambiente. 
Para o coordenador pedagógico, as últimas semanas do ano ou a primeira antes do início das aulas são momentos ideais para ajudar a equipe a se preparar para essas situações. Um bom caminho é, nas reuniões de formação, promover discussões para derrubar alguns mitos que rondam o período de adaptação. Por isso, elegemos cinco ideias que caíram no senso comum e certamente estão na cabeça dos professores para que se tornem pauta dos encontros. Com as informações sobre os mitos que estão a seguir, será possível desconstruí-los, mostrando o que acontece com as crianças. Dessa forma, os professores terão mais segurança ao agir e certamente terão mais sucesso na integração da criança à escola sem traumas. 
Ao sair do ambiente familiar, a criança aos poucos deixa a fase de anomia, que é o desconhecimento das regras sociais, e passa para a heteronomia, ou seja, começa a reconhecer as normas de convívio, mas ainda não as incorpora. A adaptação, portanto, nada mais é do que uma passagem bem marcada da primeira para a segunda fase. "O processo é demorado e somente ao longo da vida ela chega à autonomia, tornando-se responsável pelos seus atos." 
Já para os pais, o momento é mesmo de nervosismo e apreensão: "Eles ainda não têm total confiança na escola e precisam de informações para se sentirem seguros", afirma Cisele Ortiz, formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo. É preciso saber lidar com os familiares, pois eles são importantes no processo de aprendizagem. Cabe ao coordenador pedagógico intermediar a relação entre a escola e os pais, suprindo-os com os dados necessários sobre a rotina e a interação dos filhos com as propostas pedagógicas. 

Mito 1

Criança que não compartilha brinquedos não está adaptada

"Você tem de dividir o brinquedo com seu amiguinho." "Isso não é seu, empreste para ele." Frases como essas são comuns em uma sala de Educação Infantil. Para a criança, muitas vezes, elas podem soar como uma ordem, uma obrigação, causando choro e recusa. "Aos olhos dos adultos, a negação da criança em dividir é vista como egoísmo", esclarece Débora Rana. Criar uma situação ameaçadora, aumentando o tom de voz ou sugerindo uma punição caso a criança não divida ou colabore com um colega, não é o caminho. 
O que acontece Nos primeiros anos de vida, a criança encontra-se num momento autocentrado do seu desenvolvimento e desconhece as regras de convivência social. A compreensão do sentido e do prazer de compartilhar virá posteriormente, depois de um processo mais amplo de reconhecimento do outro. 
Como orientar os professores Nas reuniões de formação, leve referências teóricas sobre as fases de desenvolvimento das crianças e seus comportamentos, como os estudos do educador francês Jean Piaget (1896-1980). O trabalho com estratégias de partilha e colaboração pode ser facilitado se o professor for orientado a montar em sala grupos menores, com duas ou três crianças, e a promover combinados - como o de que a criança pode ficar com um brinquedo por certo tempo, mas que depois deve cedê-lo ao colega. Agir de maneira firme e ao mesmo tempo acolhedora, a fim de mediar os conflitos e não negá-los ou resolvê-los de forma impositiva, é outra dica. Na hora do impasse, o ideal é expor o conflito e descrever para a criança as consequências de querer o objeto só para ela. Além disso, incentivar que elas verbalizem o que estão sentindo e encontrem soluções em conjunto ajuda no processo de mudança de atitude. 

Mito 2

Criança adaptada é extrovertida e participativa

Durante uma brincadeira de roda, a turma está toda junta, cantando. Apenas uma criança olha para o teto, cantarola baixinho alguns versos e não interage com as outras. A professora chama a atenção: "Cante mais alto! Você está triste? Por que nunca participa?" Certamente, quem age assim pensa que está incentivando a interação. Contudo, pode ocorrer o efeito contrário. "O mais adequado é se perguntar qual estratégia seria melhor para que a criança responda às atividades", diz Ana Paula Yasbek, coordenadora pedagógica do Espaço da Vila, em São Paulo. Elogiar apenas os alunos mais participativos aprofunda o sentimento de não-pertencimento. 
O que acontece Existem as crianças extrovertidas, como também as tímidas. O respeito à personalidade de cada uma é essencial para o processo de adaptação e o direito à timidez precisa ser assegurado. 
Como orientar os professores As estratégias para integrar as crianças devem ser procuradas pelo conjunto de educadores - e, certamente, com a ajuda dos pais. Para tanto, uma entrevista do coordenador pedagógico com os familiares sobre as preferências dos filhos é fundamental. Esse material será cruzado, durante a formação, com os registros de classe, relatórios de adaptação e portfólios. O que está sendo proposto atende às necessidades da criança? É possível também fazer visitas à sala ou gravar vídeos para perceber as práticas que funcionam melhor para cada criança e para o grupo. 

Mito 3

Na Educação Infantil, todos precisam ser amigos

"Que coisa feia! Dá a mão para o seu colega." Fazer com que as crianças se tornem amigas não é tarefa da escola, mas ensinar a conviver é um conteúdo imprescindível na Educação Infantil. Nem crianças nem adultos são amigos de todas as pessoas que conhecem e não por isso a convivência pessoal ou profissional é inviável. O papel do professor é incentivar e valorizar o que as crianças têm em comum. A escolha sobre com quem elas desejam ter uma relação mais próxima é absolutamente dela. 
O que acontece No período de adaptação, primeiro há a criação do vínculo para que o trabalho escolar aconteça. Ele deve estar baseado no respeito entre as crianças e entre elas e os professores. Aos poucos - e naturalmente -, a afetividade vai sendo construída baseada nas afinidades dentro do grupo. 
Como orientar os professores Os educadores devem intervir apenas quando a amizade prejudica a participação nas atividades (por exemplo, quando uma criança só quer ficar com alguns colegas e se isola do coletivo). A professora precisa ser orientada a desenvolver um olhar atento sobre as situações ideais para explorar os gostos comuns em favor da aprendizagem. Nos encontros de formação, invista na criação de oportunidades para que os pequenos se apresentem e falem dos seus objetos preferidos e discuta as situações reais que acontecem em sala. 

Mito 4

Quando estão integrados ao grupo, os pequenos não choram mais

Basta chegar à escola que as lágrimas aparecem. Se a mãe vai embora, elas aumentam. Na hora de brincar, de comer, de ler, choro. Muitos professores ficam desesperados e tentam distrair a criança mostrando imagens ou arrastando-a para um canto com brinquedos. Um engano, pois essa atitude pode atingir o objetivo imediato - que é acabar com o choro -, mas não resolve o problema. 
O que acontece "Essa manifestação é apenas um sintoma do desconforto da criança", afirma Débora Rana. Interpretar esse e outros sinais - como inapetência e doenças constantes - é fundamental durante a adaptação. O que eles significam? Por outro lado, a ausência do choro não quer dizer que a criança está necessariamente se sentindo bem: o silêncio absoluto pode ser um indicador de sofrimento. 
Como orientar os professores Uma criança que passa longos períodos chorando necessita de acompanhamento mais próximo. Na falta de auxiliares, ele pode ser feito pelo próprio coordenador até a criança se sentir mais segura. Ajuda também ter um plano para receber bem as crianças na primeira semana de aula. O uso de tintas, água e brincadeiras coletivas variadas é um exemplo de práticas atraentes que ajudam os pequenos a se interessar pelo novo espaço. Fazer com os professores uma orientação programada para que as crianças tragam objetos de casa - como fraldas, panos e brinquedos, que vão sendo retirados paulatinamente - auxilia a reduzir a insegurança. 

Mito 5

A presença dos pais nos primeiros dias só atrapalha a adaptação

Na porta da sala, uma dezena de pais se acotovela querendo ver os filhos em atividade. A cena, pesadelo para muitos professores de Educação Infantil, que não sabem se dão atenção às crianças ou aos adultos, é representativa de um elemento essencial para que a adaptação aconteça bem: a boa integração entre a família e a escola, que deve acontecer desde o começo do relacionamento. 
O que acontece Nem todo pai ou mãe conhece as fases de desenvolvimento da criança e as estratégias pedagógicas usadas durante a adaptação. Eles têm direito de ser informados e essa troca é fundamental na transição dos pequenos do ambiente doméstico para o escolar. A ansiedade dos pais vai diminuir à medida que a confiança na escola aumenta - e isso só acontece quando há informações precisas sobre a trajetória dos pequenos. 
Como ajudar os professores É função do coordenador pedagógico acolher as famílias, fazer entrevistas para conhecer a rotina da criança e explicar o funcionamento e a proposta pedagógica da escola, além de estabelecer um combinado sobre a permanência dos pais na unidade durante a adaptação. Criar juntamente com os professores um guia de orientação para eles com dicas simples - como conversar com a criança sobre a ida à escola, a importância de levá-la até a sala e de chegar cedo para evitar tumulto - pode evitar problemas. Além disso, desenvolver um relatório de distribuição periódica, com informações sobre os progressos na aprendizagem e na socialização das crianças ajuda a aplacar a ansiedade dos pais.


ESCOLA x ADAPTAÇÃO x UM MUNDO NOVO.





Orientações para acolher alunos e pais no início do ano letivo.


Introdução:


De acordo com os especialistas, um pouco de ansiedade é normal nas crianças que começam a frequentar a escola, pois irão passar por uma nova experiência. E muitas vezes a ansiedade excessiva pode ser causada pela insegurança dos pais em relação à escola e à adaptação do filho.
Para diminuir a ansiedade é necessário muito diálogo da professora com os pais, sempre priorizando o acolhimento da criança.
É claro que um ambiente alegre, aconchegante, com enfeites, brinquedos e música alegra e estimula a presença e permanência da criança.


DICAS PARA UMA BOA ADAPTAÇÃO:



INFORMAÇÃO: OS PAIS PRECISAM ESTAR BEM INFORMADOS SOBRE A ROTINA DA ESCOLA, SOBRE A PROPOSTA, OS PROJETOS, O PLANEJAMENTO, OS VALORES DA ESCOLA, É NECESSÁRIO UMA REUNIÃO E UM MOMENTO DE ENTREVISTA PARA CONTATO E ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS. 


CONVERSANDO COM OS PAI CONHECEMOS MUITO DA CRIANÇA, E AUTOMATICAMENTE DESENVOLVEMOS UM ESPÍRITO DE CONFIANÇA COM TODOS OS ENVOLVIDOS.



ACOLHIMENTO: ESTA SITUAÇÃO É DELICADA PARA TODOS, É NECESSÁRIO DAR CUIDADOS E ATENÇÃO PARA OS PAIS TAMBÉM, PRECISAMOS CONFORTAR A TODOS CARINHOSAMENTE, PRA QUE SE ESTABELEÇAM LAÇOS DE CONFIANÇA.



PERÍODOS MAIS CURTOS: NO INÍCIO PARA OS ALUNOS MAIS PEQUENOS É NECESSÁRIO UM PERÍODO MAIS CURTO, COM MUITAS BRINCADEIRAS, E ESTE DEVE SER PROLONGADO GRADATIVAMENTE.




CHORO: O QUE FAZER QUANDO DUAS OU MAIS CRIANÇAS CHORAM AO MESMO TEMPO??

É NECESSÁRIO MANTER A CALMA, NÃO ALTERAR O TOM DE VOZ, CANTAR MÚSICAS, RETIRÁ-LAS DO AMBIENTE POR ALGUNS MINUTOS, É NECESSÁRIO SEMPRE VOLTAR A ATENÇÃO DA CRIANÇA PARA OUTRA QUE NÃO SEJA O CHORO.



LINGUAGEM: PRIORIZE OLHAR, O GESTO, O TOQUE, A ATENÇÃO, O CUIDADO E TOM DE VOZ.



DIFERENTES EXPERIÊNCIAS: FAVOREÇA O CONHECIMENTO DO ESPAÇO, DOS COLEGAS, DOS MATERIAIS, DAS REGRAS, DA PROFESSORA E DA ROTINA, QUANDO O PROFESSOR ORGANIZA A ROTINA, DÁ À CRIANÇA A DIMENSÃO DE EMPO E AJUDA A LIDAR COM A ANGÚSTIA.


ATENÇÃO!!


Tente imaginar, você adulto, ao enfrentar o primeiro dia em um novo trabalho ou ainda sozinho em uma festa, onde todos são seus desconhecidos. Sensação ruim essa, não é? Pois é. A adaptação da criança na escola pode demorar de um dia a meses dependendo da idade e do tipo de relação que tem com as pessoas mais queridas.
É importante que a mãe, o pai, avós ou alguém com quem a criança tem um vínculo afetivo forte a acompanhe nos primeiros dias. Essa pessoa deve ficar em algum espaço que a escola tenha reservado para isso enquanto que a criança reúne-se com a professora e os novos amiguinhos. Sempre que a ansiedade, insegurança ou choro resolverem aparecer, a criança vai ao aconchego desta pessoa para que saiba que tem um respaldo e que não foi abandonada. É imprescindível que os pais permitam essa aproximação, pois ela precisa formar vínculos com a professora e os novos amigos. Se os pais ficam dentro da sala de aula é claro que a criança vai ficar o tempo todo debaixo da proteção e não conseguirá estabelecer um relacionamento.
Aos poucos ela vai percebendo como é gostosa essa nova vida e entendendo o que significa a escola, aonde ela vai se socializar, desenvolver a coordenação, aprender a lidar com tempo, espaço, lateralidade, percepção, desenvolver a linguagem, pensamento lógico, aprender músicas, fazer artes plásticas, além de outras artes, lidar com a diversidade e elevar sua auto-estima além de muitos outros aspectos. É claro que ela não quer nem saber que está desenvolvendo tudo isso, pra ela é pura brincadeira e é isso o mais divertido, desenvolver todos esses aspectos de forma lúdica e saudável.
A partir dos quatro anos a adaptação costuma ser bem mais tranqüila, pois a criança já verbaliza bem e compreende o que está acontecendo. Neste caso um ou dois dias já costumam ser suficientes para que a criança se integre.
É comum neste início que a criança fique ansiosa, proteste para evitar enfrentar essa situação. Afinal a casa dela é um espaço onde já domina tudo e todos. Conhece tudo e sabe como conseguir as coisas com cada adulto que ela convive desde que nasceu. A escola irá lhe parecer em um primeiro momento um desafio que ela não está com vontade de enfrentar, o receio do novo. Por mais que os pais estejam apreensivos é importante procurar não passar essa preocupação à criança, mas sim ressaltar os pontos positivos, falando bem da escola, das novidades, dos amigos e brincadeiras. Os pais devem ainda tentar evitar de falar sobre as preocupações na frente da criança o que a deixará mais apreensiva. Docinhas de barriga, sono, manhas são esperadas nesse contexto.
Um aspecto difícil é muitas vezes o sentimento de culpa que passa pela cabeça dos pais de não poderem estar o tempo todo com seu filho, principalmente para as crianças que ficam período integral. Não há porque se sentirem assim, pois as crianças crescem, amadurecem e precisam de novas experiências com outros da mesma idade. Não é necessário se preocuparem, pois essa experiência, por mais longa e cheia de lágrimas dos dois lados, que seja, não traumatiza. Todos superam e certamente no futuro nem se lembrem desses primeiros dias na escola.
Essa fase pode parecer dolorosa, mas aos poucos, pais e criança começam a confiar na escolha que fizeram e a lidar com mais tranqüilidade e prazer com essa etapa que é fundamental na construção da personalidade da criança.

PRIMEIRO DIA DE AULA COM NOSSAS CRIANÇAS FOI ASSIM!


TURNO MATUTINO
OS PAIS ANSIOSOS!



 BOAS VINDAS DA COORDENADORA MARIA DO CARMO PARA PAIS E CRIANÇAS E PAIS!

 BOAS VINDAS DA COORDENADORA PEDAGÓGICA SELMA PARA PAIS E CRIANÇAS E PAIS!

 AS CRIANÇAS NA SALA DA AULA PROF. JANEIDE E JESSYCA

  AS CRIANÇAS NA SALA DA AULA PROF. RAQUEL E NEREIDE

   AS CRIANÇAS NA SALA DA AULA PROF. ELIVÂNIA E JESSICA

  ENTREGA DE LEMBRANÇAS PARA AS CRIANÇAS!

EQUIPE DO TURNO MATUTINO

 TURNO VESPERTINO
 BOAS VINDAS DA COORDENADORA MARIA DO CARMO PARA PAIS E CRIANÇAS!


  BOAS VINDAS DA COORDENADORA MARIA JOSÉ PARA PAIS E CRIANÇAS !


   AS CRIANÇAS NA SALA DA AULA PROF. VITORIA ELOÍ

   AS CRIANÇAS NA SALA DA AULA PROFESSORA LUCIMAR E JOYCE

 ENTREGA DE LEMBRANÇAS PARA AS CRIANÇAS!

    AS CRIANÇAS NA SALA DA AULA PROF. MIRIAM


EQUIPE DO TURNO VESPERTINO